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CRISTIANE DANTAS PROMOVE DEBATE SOBRE SETEMBRO AMARELO

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A manhã desta segunda-feira (26) na Assembleia Legislativa foi repleta de reflexões acerca da prevenção e do combate ao suicídio. Isso porque foi realizada audiência pública, de propositura da deputada Cristiane Dantas (SDD), com o tema “Setembro Amarelo: mês de prevenção ao suicídio”.

“Essa audiência pública tem um propósito social e em defesa da vida. O mês de setembro está chegando ao fim, mas estamos aqui para propagar a mensagem da campanha do Setembro Amarelo, pela valorização da vida e prevenção do suicídio. Sabemos que um dos efeitos da pandemia foi o crescimento dos casos de ansiedade e depressão, portas de entrada para transtornos mentais mais severos”, iniciou a deputada.

Segundo a parlamentar, em Natal, o atendimento de pessoas com algum transtorno mental cresceu mais de 32% desde 2018. “Com base em dados do ano passado, colhidos pelo Ministério da Saúde, Natal foi apontada como a segunda capital do nordeste com o maior número de pessoas, maiores de 18 anos, que relataram diagnóstico por depressão. Com 11,8% dos adultos natalenses nesse quadro, nós ficamos atrás somente de Recife, que apresentou índice de 12,5%”, acrescentou.

Ainda de acordo com Cristiane, em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que mais de 700 mil suicídios foram registrados em todo o mundo, sem contar os episódios subnotificados. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia no nosso País.

A deputada destacou ainda que praticamente 100% dos casos de suicídio estão relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Além disso, os transtornos mentais têm sido uma grande preocupação dos pais de adolescentes.

“A questão da automutilação, da dependência tecnológica e os conflitos de desenvolvimento que a própria idade traz são situações infelizmente presentes para uma parte dos jovens. Por tudo isso, é importante falar sobre esse assunto, para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha”, disse, frisando que “a palavra de ordem é conscientização, com empatia, respeito e menos preconceito sobre os transtornos emocionais e para pedir ajuda profissional”.

Em seguida, o debate se iniciou com o relato de Elizabeth de Araújo, de 43 anos. “Meu histórico de tentativas é extenso, e eu perdi a conta de quantas foram. Mas depois da última, de uma forma inexplicável e com a certeza de que Deus foi o principal autor da preservação da minha vida, eu estou aqui para contar minha história e tentar ajudar outras pessoas que passam pelo mesmo problema, porque de fato a vida é o melhor caminho”, detalhou.

Segundo Elizabeth, ela não tinha o entendimento do valor da vida, porque a depressão faz com que a pessoa perca as esperanças em tudo e em todos. “Tudo era cinza para mim. Eu não via cor em absolutamente nada. E eu buscava na morte a tentativa de acabar com a dor, com a angústia e com a falta de coragem para lutar contra tantas coisas que me machucavam. Então, por falta de força e incentivo familiar, eu não conseguia passar por essa doença”, contou.

Elizabeth disse ainda que após sua última tentativa de suicídio, arrependeu-se muito e criou forças e vontade para lutar. “Foi ali que eu realmente me arrependi de todas as vezes que atentei contra minha vida. E hoje eu me sinto feliz de verdade por estar viva. Não tem dinheiro no mundo que pague isso. O maior valor que nós carregamos é a nossa vida, com todas as suas dificuldades, porque elas estão aí para nos fazer crescer”, enfatizou, acrescentando que sua intenção hoje é de ajudar as pessoas que pensam em acabar com suas vidas.

“Avaliando hoje tudo que passei e tudo que fiz, eu me sinto muito incomodada em saber que muitas pessoas continuam tentando. É uma dor imensurável. E a gente não quer isso. A gente só precisa de ajuda, de apoio, de esclarecimento, para que isso passe. E eu creio que passa, porque passou para mim, e eu sei que não volta mais”, concluiu.

Na sequência, a psicóloga Milla Marinho, especialista em prevenção do suicídio, começou seu discurso agradecendo o depoimento de Elizabeth e ressaltando a importância de poder ouvir histórias como a dela, já que a prevenção se inicia na informação e no debate.

“A prevenção começa com espaços como esse, de escuta e troca, não apenas nas cartilhas e ações. É preciso mudarmos nossas atitudes e pensamentos sobre o suicídio. Então, antes de passar qualquer conhecimento, eu peço para que todos reflitam sobre a forma como estamos vivendo. Por que as pessoas estão querendo morrer? Que sociedade é essa que faz as pessoas interromperem suas vidas?”, indagou.

Segundo a psicóloga, sempre que fala sobre o tema, ela convoca as pessoas para uma reflexão interna. “Muito se fala na prevenção para o outro, como se o suicídio fosse muito distante de mim. Mas como nós estamos vivenciando nossas emoções? Como acolhemos o sofrimento (uma angústia, uma ansiedade, uma perda)? Essa semana eu escutei de um paciente que está muito difícil viver e ser feliz hoje em dia. E é verdade. É que estamos numa era em que temos que nos encaixar em tudo. Temos que ser, temos que ter, temos que fazer. É uma era acelerada, em que não temos paciência para ouvir um áudio de WhatsApp na velocidade normal. Portanto, a gente precisa entender que a prevenção ao suicídio não é distante, para o outro; ela começa dentro de mim, de cada um de nós”, disse.

A psicóloga Milla Marinho explicou que a tríade da prevenção é “conscientização, competência e diálogo”.

“Mas, para além disso, eu trago essa reflexão da atitude. Quais crenças carregamos sobre o suicídio? Será que acolhemos ou julgamos? Eu atribuo a uma falta de Deus, covardia, ato heroico? Ou eu tento acolher? É preciso entender que suicídio é um adoecimento mental, que pode acontecer com qualquer um. Quem aqui pode garantir que não vai ter diabetes, infarto, câncer? E uma doença mental? A gente precisa aprender a separar doença física de doença mental, olhar para si na totalidade”, destacou.

A profissional esclareceu também que não existe um perfil suicida e que, quando o suicídio acontece, ele é um processo intenso de dor.

“Quando a pessoa está em sofrimento, ela não consegue ter percepção de realidade nem clareza sobre seus pensamentos. Ela não está sendo heroica, ela simplesmente não viu saída, porque não conseguiu ver a luz no fim do túnel”.

Ainda de acordo com a psicóloga, é muito comum atrelar o suicídio aos transtornos mentais, e isso está correto, mas essa não é a única causa.

“Existem outros casos que não têm histórico de transtornos mentais. São crises circunstanciais que passamos na vida, que podem nos levar a um colapso existencial e a um nível de desespero tão grande a ponto de nos fazer sentir que aquela dor é inescapável, intolerável e insuportável. Então, eu atendo pacientes com transtornos mentais, sim; mas eu também atendo pessoas sem diagnóstico, que possuem um sofrimento silenciado há muito tempo, e quando a gotinha transborda no copo, elas se desesperam e o suicídio pode acontecer”, detalhou Milla Marinho.

Segundo a profissional, não se fala mais o termo “cometer” suicídio, porque isso remete à ideia de crime. “No passado, o suicídio era visto como pecado mortal, crime ou falta de honra. Por isso não usamos mais esse termo. Mas que bom que a ciência evoluiu e nos mostrou que é um processo de adoecimento. Além disso, é importante tomar cuidado com as palavras utilizadas nas campanhas e nas mídias, falando de forma respeitosa, cuidadosa e com muita competência, pois uma palavra pode ser muito prejudicial para um sobrevivente ou um familiar enlutado”, acrescentou.

A respeito dos fatores de risco, a psicóloga esclareceu que não se utiliza mais o termo “sinais”.

“Existem alguns aspectos a serem destacados, sim, que hoje são ditos ‘fatores de risco’, mas é importante frisar que eles não definem nada sozinhos. Então, transtornos mentais, histórico de traumas, de abusos, perdas, ser pertencente a grupos vulneráveis (indígenas, negros e LGBTQIA+), além de tentativas anteriores são considerados fatores de risco. Mas isso não quer dizer que a pessoa será eternamente um possível suicida. Tivemos a fala da Elizabeth para provar isso hoje. O importante é a pessoa buscar ajuda, se cuidar e estar atenta às suas dores e emoções”, ressaltou Milla Marinho.

Finalizando seu discurso, a psicóloga pediu que mais ações sejam feitas em prol da saúde mental, o ano inteiro, “pois a informação é muito relevante para a prevenção. Mas isso deve ser feito com muito respeito e acolhimento. É preciso acolher as pessoas, porque a tentativa é para chamar a atenção, sim, mas não como muita gente pensa. É um pedido de socorro, e nós precisamos atendê-lo”, concluiu.

Dando continuidade aos pronunciamentos, Débora Sampaio, mestre em Psicologia da Adolescência, também agradeceu a oportunidade de falar sobre o tema e destacou o fato de que o suicídio é um adoecimento, e ninguém escolhe adoecer.

Acerca da juventude atual, a psicóloga disse que eles estão vivendo num cenário de vínculos frágeis e lidando com uma sociedade extremamente competitiva e narcisista, em que as redes sociais são potencializadoras da chamada ‘positividade tóxica’.

“Eu escuto constantemente os adolescentes dizendo que não queriam que as redes sociais existissem: ‘Débora, eu entro lá e fico triste, porque eu vejo fulana de tal viajando e vejo a família perfeita dela’. E como eu explico certas coisas para um ser tão imaturo e ainda em formação? Porque a adolescência é um segundo nascimento, desta vez para o social. O ser começa a sair da família para o mundo, começa a responder pelas suas ações, começa a ser cobrado, exigido”, detalhou.

Débora Sampaio explicou também que nós estamos diante de uma geração muito adoecida emocionalmente, em que o suicídio é a terceira maior causa de morte, a depressão está tomando conta e que não consegue mais olhar para o futuro de uma forma positiva.

“Isso é muito triste. Nós temos uma geração intoxicada eletronicamente. Hoje a dependência tecnológica é um transtorno mental. Na China, por exemplo, já existem mais de 100 hospitais para tratar disso. E em Taiwan há uma lei que limita os horários de acesso à Internet, para jogar etc. E aqui, o que estamos fazendo?”, chamou para a reflexão.

Segundo a mestre em Psicologia da Adolescência, nós precisamos refletir muito sobre qual é o lugar das relações humanas na nossa vida. “E olhe que somos adultos. Agora, imaginem isso na mente das crianças e adolescentes. E ainda teve o problema da pandemia. Na fase em que eles deveriam começar a conhecer o mundo externo, tiveram que ficar em casa, longe dos amigos e de muitos familiares, fora todas as perdas para a morte. Então, nós não podemos fechar os olhos. É uma geração diferente, com demandas muito específicas, as quais não podemos desvalorizar”, enfatizou.

Ao final do seu discurso a psicóloga convocou a sociedade para validar o sofrimento, justificando que quando se fala em suicídio, não se está falando de fraqueza nem de coragem, mas de muito sofrimento e desespero.

“Portanto, a minha fala hoje é para que possamos olhar para essa geração, que é a primeira de nativos digitais; que teve sua infância e adolescência atravessada pela pandemia; e sobre a qual os autores dizem que só vamos ter noção do impacto na saúde mental daqui a uns 10 anos, mas que nós já vemos nas escolas, com as automutilações e os suicídios. Por isso, a gente precisa acolher e dar espaço para eles falarem. A gente não pode desqualificar o sofrimento deles só porque é diferente do nosso”, finalizou.

Na sequência, a psiquiatra Adriane Caldas, preceptora da Residência em Psiquiatria do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), que além de trazer dados epidemiológicos sobre o suicídio, frisou a importância de se debater o tema e propagar as informações, para que se possa salvar cada vez mais vidas.

“Em 2014, o Ministério da Saúde criou, juntamente com a Associação Brasileira de Psiquiatria, o Manual de Instruções para Prevenção do Suicídio, direcionado ao pessoal da área de Saúde, mas também para a população. E em 2017 foi feito outro manual, pensando em ações para prevenir o suicídio e reduzir a estatística em 10%, até 2020. Infelizmente a meta não foi cumprida, mas essa cartilha é muito importante para todos, já que a maioria dos pacientes não procura inicialmente o psiquiatra nem o psicólogo. Eles têm mais contato com o agente do posto de saúde ou com o assistente social, que estão mais próximos. Então, quanto mais a gente divulgar a importância de procurar ajuda profissional, mais nós vamos conseguir evitar o suicídio”, explicou.

A médica esclareceu também o conceito de suicídio – ressaltando que ele é prevenível – e explanou alguns de seus fatores de risco.

“O comportamento suicida é multifatorial. Existem aspectos tanto psicológicos quanto biológicos envolvidos. Os transtornos mentais, por exemplo, têm grande associação com a genética. Então, quem já teve uma pessoa na família com depressão, tem uma chance maior de adoecer. Além disso, há os fatores sociais, econômicos e conjugais, que podem fragilizar o paciente e levá-lo ao suicídio”, disse.

Trazendo ainda dados estatísticos para o debate, a psiquiatra divulgou que ocorrem entre 13 e 14 mil suicídios, por ano, no Brasil; no mundo, mais de 1 milhão de pessoas tiram a própria vida, anualmente.

“O Brasil já é o oitavo país em números absolutos de suicídio. De 2000 a 2012, por exemplo, nós tivemos um aumento de 10% nos casos de suicídio. E o mais preocupante é que houve um aumento de 30% na população de 15 a 29 anos. Então, só para a gente ter uma noção da gravidade do tema, enquanto nós estamos aqui, a cada 40 segundos uma pessoa consegue se suicidar no mundo; e a cada 3 segundos uma pessoa tenta tirar a própria vida. Portanto, esse é um problema de Saúde Pública, mas que é prevenível e nós precisamos combatê-lo”, destacou.

Concluindo sua apresentação, a médica fez um apelo para que as pessoas olhem para a saúde mental com mais carinho e cuidado, principalmente após termos enfrentado uma pandemia.

“Nós temos percebido uma desestruturação nos serviços de Saúde Mental. É preciso que se retome o trabalho multiprofissional, em vez de apenas o ambulatorial. Houve muitas desativações de leitos em hospitais psiquiátricos, e infelizmente muitos pacientes chegam a aguardar um ano para serem atendidos. Isso é um risco muito grande. E hoje a porta de entrada no SUS é pelas UPAs, daí a importância de se colocar equipes capacitadas para atender essa demanda na linha de frente e direcionar os pacientes para um atendimento especializado”, finalizou a médica Adriane Caldas.

A audiência contou ainda com a participação de duas psicólogas da Casa Legislativa, Bárbara Rocha e Ingrid Madalena, que transmitiram seus conhecimentos e vivências sobre o assunto, além de apresentarem a Cartilha Sobre o Luto, elaborada pelos psicólogos do setor de atenção biopsicossocial do Legislativo Estadual.

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Secretaria de Assistência Social de Caicó planejam ações do SUAS

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Nesta quinta-feira (06/02), a Secretaria de Assistência Social de Caicó, por meio da equipe do Cadastro Único, recebeu a TM Consultoria e Pesquisa para uma série de reuniões estratégicas voltadas ao alinhamento do Plano de Ação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) para o primeiro trimestre de 2025.

A primeira reunião contou com a presença da equipe do Cadastro Único, representada por Paula Oliveira) e Patrícia Melo, além do ex-coordenador do setor, Yago Vinícius Oliveira que agora assume o cargo de Diretor para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à criança, ao adolescente e à juventude. O encontro teve como foco os trâmites da mudança de coordenação e o planejamento estratégico para os próximos 90 dias.

Em seguida, a Secretária de Assistência Social, Maria Cleide e a Secretária Adjunta, Betânia, receberam a equipe para a apresentação do Plano de Ação e das metas estabelecidas. Após avaliação, a proposta foi aprovada e será levada ao Conselho Municipal de Assistência Social de Caicó para oficialização.

A Secretaria de Assistência Social, por meio do Cadastro Único, reafirma seu compromisso com a construção de políticas públicas eficazes e a melhoria dos serviços prestados à população.

Com planejamento estruturado e metas bem definidas, Caicó segue avançando na assistência social, garantindo mais suporte e inclusão para seus cidadãos.

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Ex-prefeito de Carnaúba dos Dantas, Gilson Dantas, assume a Agência de Desenvolvimento do Território Geoparque Seridó

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O ex-prefeito de Carnaúba dos Dantas, Gilson Dantas, foi eleito Diretor Presidente da recém-fundada Agência de Desenvolvimento do Território Geoparque Seridó. Com uma sólida trajetória na gestão pública, Gilson, que governou Carnaúba dos Dantas por dois mandatos, é administrador e possui ampla experiência na área, tendo gerenciado o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Seridó por seis anos.

A Agência tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável do território do Geoparque Seridó, impulsionando áreas como turismo, inovação, infraestrutura e empreendedorismo.

A eleição de Gilson reforça o compromisso com uma gestão estratégica e eficiente, garantindo avanços significativos para a região.

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Justiça foi feita, Cantor potiguar Arleno Farias é liberado na Alemanha após dois anos de prisão

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O cantor e compositor potiguar Arleno Farias, preso na Alemanha desde 2022, acusado de abusar da ex-esposa enquanto ela dormia, foi solto nessa quinta-feira (6).

Durante o período de detenção, Arleno utilizou as redes sociais para clamar por justiça, alegando inocência e afirmando que sua ex-esposa, advogada, teria manipulado documentos para incriminá-lo.

Durante sua detenção, amigos e familiares, incluindo seu pai, o cantor Arnaldo Farias, organizaram campanhas de arrecadação de fundos para custear sua defesa legal.

Na saída da prisão, segundo o blog São Rafael Notícias, Arleno recebeu apoio de brasileiros que vivem no país, como a artista plástica e escritora Lúcia Hinz, que tembém mobilizou recursos para custear assistência jurídica e alimentação, incluindo a realização de uma vaquinha online.

Na saída da prisão, Lúcia e grupo de colegas estiveram presentes para recepcioná-lo. O cantor ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso ou seus próximos passos”.

Arleno Farias é conhecido por mesclar elementos do forró com influências modernas, sendo considerado o “Rapper do Sertão”. Natural de São Rafael, Rio Grande do Norte, ele é filho do renomado músico Arnaldo Farias.

Veja imagens da saída do cantor:

Com informações de BZ Notícias

 

 

 

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Presidentes das Câmaras Municipais do Alto Oeste declaram apoio a Eriko Jácome para presidência da FECAM

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Na manha desta sexta-feira (7), os presidentes das Câmaras Municipais da região do Alto Oeste se reuniram em Pau dos Ferros para formalizar apoio à candidatura do vereador Eriko Jácome à presidência da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (FECAM). O encontro reforça a crescente articulação em torno do nome de Eriko, que tem intensificado sua agenda em busca de apoio para a eleição que ocorrerá na próxima terça-feira, dia 11 de fevereiro.

 

Em sua fala, Eriko agradeceu o apoio e reforçou seu compromisso com os valores da FECAM:

“Estou profundamente grato pela confiança de cada um aqui. Nossa missão é fortalecer as Câmaras Municipais e garantir que as demandas dos nossos municípios sejam ouvidas e atendidas”, disse o vereador.

 

A agenda de Eriko Jácome segue intensa nos próximos dias, com visitas programadas a outras regiões do estado para ampliar o diálogo e fortalecer sua candidatura.

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Ubaldo Fernandes busca melhorias para a educação do RN em reunião com a Secretária Socorro Batista

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Na manhã desta sexta-feira (07), o deputado estadual Ubaldo Fernandes esteve reunido com a secretária estadual de Educação, Socorro Batista, para tratar de importantes demandas voltadas à melhoria da infraestrutura escolar no Rio Grande do Norte.

 

Acompanhado de lideranças de Jardim do Seridó, como a ex-vice-prefeita Aninha, o parlamentar pautou a necessidade urgente de reforma no Centro Educacional Felinto Elísio (CEFE), instituição de referência no município. “Sabemos da importância dessa escola para a comunidade e estamos empenhados em garantir um espaço mais adequado para alunos e professores”, destacou Ubaldo.

 

Outro tema abordado foi a revitalização da Escola Izabel Gondim, com a presença do diretor Anderson e do coordenador Gutemberg. Ambos reforçaram a urgência das melhorias estruturais na unidade, que atende centenas de estudantes.

 

A reunião também contemplou o fortalecimento da Oficina de Música Maestro Garibaldi Romano, representada por Rafael. O deputado ressaltou a importância do projeto na formação cultural da juventude e solicitou apoio da Secretaria para garantir sua continuidade e expansão.

 

Ao término do encontro, Ubaldo Fernandes avaliou positivamente a recepção das pautas pela secretária Socorro Batista. “Saímos confiantes de que essas demandas serão encaminhadas e acompanharemos de perto cada etapa até que as melhorias se concretizem. Educação é prioridade e seguiremos lutando por mais investimentos para o setor”, afirmou.

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Águas das chuvas começam a chegar à Barragem das Traíras, no Seridó.

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A imagem enviada por Geison, da NetMais ao Blog do Marcos Dantas, registra a chegada das águas à Barragem das Traíras, localizada na região do Seridó.

Com a parede do reservatório já concluída e trancada, ele terá condições de armazenar o volume das chuvas desta quadra invernosa, trazendo expectativa para a recarga hídrica na região.

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Milena Galvão assume a prefeitura de Currais Novos durante viagem oficial do prefeito Lucas a Brasília

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A partir desta segunda-feira (10), a vice-prefeita de Currais Novos, Milena Galvão, assumirá temporariamente o comando da cidade, enquanto o prefeito Lucas Galvão cumpre agenda administrativa em Brasília. Esta será a primeira viagem oficial de Lucas como chefe do Executivo municipal, e a vice-prefeita seguirá à frente da administração, mantendo a mesma sintonia que tem caracterizado o início da gestão.

O prefeito Lucas Galvão viajará à capital federal para participar do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, que acontecerá de 11 a 13 de fevereiro de 2025. O evento visa fornecer suporte técnico e administrativo para os gestores eleitos. Durante a viagem, Lucas também terá reuniões agendadas com deputados, senadores e ministros, com o objetivo de discutir a liberação de recursos para a cidade.

Já em Currais Novos, a administração continuará no mesmo ritmo sob o comando de Milena Galvão, que deverá articular ações e reuniões importantes. A gestão de Currais Novos tem sido amplamente elogiada pela população, que destaca a parceria harmoniosa entre Lucas e Milena. A sintonia entre eles tem se refletido em ações positivas para o município.

Antes de sua viagem, Lucas Galvão realizará a passagem de cargo para a vice-prefeita, em ato protocolar marcado para meio-dia, da segunda-feira, no Palácio Raul Macedo.

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OURO BRANCO: Prefeito Samuel dá “super poderes” ao diretor Ray Ramos para movimentar todas as contas da Prefeitura*

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Todas as contas e emitir cheques agora é o novo poder de Ray Ramos, o primeiro-ministro de Ouro Branco

 

 

Chama a atenção nesta sexta-feira (7) um ato assinado pelo prefeito Samuel Souto (PL) para dividir poderes em seu segunda gestão em Ouro Branco. Designou o Diretor Geral de Tesouraria, Ray Ramos de Araújo, para em conjunto com o prefeito movimentarem todas as Contas Correntes com poderes especiais para:

 

 

* Emitir Cheques

* Abrir Contas de Depósito

* Autorizar Cobranças

* Utilizar Crédito Aberto na Forma e Condições

* Receber, Passar Recibo e dar Quitação

* Solicitar Saldos, Extratos e Comprovantes

* Requisitar Talonários de Cheques

* Autorizar Débito em Conta Relativo a Operações

* Retirar Cheques Devolvidos

* Endossar Cheque, Sustar/Contraordenar Cheques

* Cancelar Cheques, Baixar Cheques

* Efetuar Resgate/Aplicações Financeiras

* Cadastrar, Alterar e Desbloquear Senhas

* Efetuar Saques – Conta Corrente e Poupança

* Efetuar Pagamentos e Transferências por Meio Eletrônico

* Solicitar Movimentação de Conta, seja dentro ou fora do Território

Nacional

* Efetuar Movimentação Financeira no RPG

* Consultar Contas/Aplicações Programadas REPASSE RECURSOS

* Liberar Arquivo de Pagamento no Gerenciador Financeiro

* Solicitar Saldo/Extratos de Operações de Crédito

* Emitir Comprovante

* Efetuar Transferência para Mesma Titularidade

* Encerra Contas de Depósito

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FAMOSOS: Aos 33 anos Mariana Goldfarb Rouba cena de biquini

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Mariana Goldfarb, de 33 anos de idade, encantou seus seguidores ao compartilhar cliques de biquíni de crochê enquanto aproveitava um dia de sol na praia. Nos registros, a influenciadora posava sorridente para a câmera. A modelo recebeu diversos elogios nos comentários após a publicação feita nesta quarta-feira (5)

 

Fotos Reprodução Instagram

Por Bia Lopes Silveira

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FAMOSOS: No Caribe, Jade Picon ostenta tanquinho em fotos e vídeos de biquíni

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Jade Picon Reprodução/Instagram
No Caribe, Jade Picon, de 23 anos de idade, segue curtindo a paradisíaca região de St. Barth. Nesta quarta-feira (5), ela mostrou mais um dia de praia, diante do mar cristalino e, claro, ostentando seu corpo saradíssimo a bordo de um biquíni marrom sem alças. O tradicional tanquinho trincado roubou a cena

 

Por Léo Gregório fotos Reprodução Instagram

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